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Turma 6GES-1 2009/2011 Faculdades Integradas do Tapajós

gestaedocenciafit@hotmail.com

O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Gestão e Docência na Educação Superior, com carga horária de 360hs/aula, cumpre todas as disposições da Resolução CNE/CES nº 01 de 03 de Abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior e Resolução CES nº 01 de 08 de junho de 2007, publicada no D.O.U. da mesma data, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação, e da Resolução CONSUP nº 04 de 10 de Outubro de 1997, do conselho Superior das Faculdades Integradas do Tapajós, que regulamenta as normas de funcionamento da Pós-Graduação da FIT.

Tem como objetivos:

Capacitar Recursos Humanos para a Gestão e o exercício da docência no Ensino Superior.

Desenvolver habilidades e competências necessárias ao desenvolvimento e do Magistério Superior.  

sexta-feira, 30 de julho de 2010

I prêmio estadual de monografia abre inscrição

As inscrições ocorrem no período de 02 de agosto a 16 de novembro. A premiação é destinada a servidores públicos municipais, estaduais e federais, além de alunos de graduação e pós-graduação de qualquer área do conhecimento.

Estão abertas no período de 02 de agosto a 16 de novembro, as inscrições para o “I Prêmio Estadual de Monografias professor Roberto Santos – 2010 – Gestão da Informação para o desenvolvimento do Pará”, promovido pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp).

A seleção é destinada a servidores públicos municipais, estaduais e federais, além de alunos de graduação e de pós-graduação, matriculados nos cursos regulares de instituições de ensino superior, graduados e pós-graduados, de qualquer área do conhecimento.

Serão premiados os três melhores trabalhos. Os interessados poderão escolher um dos cinco temas sugeridos para a seleção:
Tema 1 – Gestão democrática da informação e inovação para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Pará;
Tema 2 – O papel do SIE na atuação da Defensoria Pública;
Tema 3 – A gestão da informação e o SIE como ferramenta de planejamento de políticas públicas;
Tema 4 – O SIE como ferramenta para gestão da informação e inovação às micro e pequenas empresas do Pará;
Tema 5 – A evolução demográfica e as políticas públicas no Pará.

Inscrição
As inscrições e a entrega dos trabalhos serão gratuitas e deverão ser apresentadas conforme critérios descritos no edital da seleção. Para a inscrição, o candidato deverá entregar a documentação e o trabalho monográfico, em conjunto, por SEDEX, com o título “I Prêmio Estadual de Monografias “O SIE COMO INSTRUMENTO DE INFORMAÇÃO E INOVAÇÃO PARA AO DESENVOLVIMENTO DO PARÁ”: IDESP, para o endereço Rua Municipalidade, 1461, esquina com D. Pedro I, CEP 66.050-350 - Belém/PA.


A cerimônia de premiação será realizada no dia 09 de dezembro. Confira abaixo os prêmios:
I – Valor de R$ 3.000,00 + Notebook para o 1º colocado em cada eixo temático;
II – Valor de R$ 2.000,00 + Notebook para o 2º colocado em cada eixo temático;
III - Valor de R$ 1.000,00 + Notebook para o 3º colocado em cada eixo temático;
IV – Diploma;
V – Publicação da monografia;

Confira o edital da seleção
/uepa_site/ascom/downloads/monografiaidesp.pdf




Fonte: UEPA

UFOPA abre inscrições para especialização gratuita

A Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) está com inscrições abertas até o próximo dia 13 de agosto para o curso de Especialização em Direitos Humanos e Políticas Públicas promovido pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto de Ciências da Sociedade. O curso oferece 30 vagas e tem duração de um ano com aulas noturnas de segunda a quinta-feira, no horário de 18h às 22h. As inscrições e o curso são gratuitos. Faz parte da política da UFOPA não cobrar por cursos de pós-graduação em nível de especialização, uma prática que não é comum em outras instituições de ensino superior públicas.
O objetivo do curso é qualificar profissionais que atuam na área de direitos humanos ligados à educação, ao meio ambiente, à cultura, à segurança pública. Podem se inscrever bacharéis em Direito e graduados em áreas afins às linhas de pesquisa desenvolvidas pelo curso que são: Direitos Humanos e Meio Ambiente; Direitos Humanos, Cultura e Identidade; Direitos humanos, Administração da Justiça Criminal e Segurança Pública.

Para se inscrever os candidatos devem apresentar além do diploma de graduação, curriculum vitae e plano de trabalho a ser desenvolvido ao longo do curso. Os candidatos selecionados na primeira etapa serão submetidos a uma entrevista realizada por uma comissão composta por professores da Instituição.

Serviço:

Curso de especialização em Direitos Humanos e Políticas PúblicasInscrições: 05/07 a 13/08/2010Período: 25/08/2010 a 30/06/2011Turno: noturnoVagas: 30Seleção e resultado: 16 a 20/08/2010Matrícula: 23 a 24/08/2010Local: Núcleo de Práticas Jurídicas (Campus Marechal – Av. MarechalRondon s/n – Santarém Pará)Informações: (93) 3064-9061 (falar com Leônidas) ou

ppg_dhpp@yahoo.com.br


Fonte: (Texto: Lenne Santos – Comunicação UFOPA)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

MEC reajusta valor de bolsas de programa de iniciação científica

Aumento vale para alunos e tutores do Programa de Educação Tutorial (PET). Ministério divulgou também alterações nas regras do programa.

Brasil - O Ministério da Educação (MEC) aumentou o valor das bolsas do Programa de Educação Tutorial (PET), que oferece auxílio à pesquisa de iniciação científica para alunos de graduação, segundo resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (28). O ministério divulgou também alterações nas regras do programa.

O programa oferece bolsas de estudo a alunos de graduação para o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. O trabalho acadêmico de cada grupo é coordenado por um doutor ou mestre, que também recebe bolsa mensal.

Segundo a resolução do FNDE, professores com título de doutor passam a receber R$ 1.800. Antes, o valor era de R$ 1.394. Professores com título de mestre passam a receber R$ 1.200. O valor anterior era de R$ 940. Os estudantes passam a receber R$ 360. O valor era de R$ 300.

Com orçamento de R$ 28 milhões, o programa tem 428 grupos, 4.637 alunos bolsistas e 428 tutores. De acordo com a Secretaria de Educação Superior (Sesu), já havia previsão orçamentária para o reajuste das bolsas.

O MEC também divulgou no Diário Oficial desta quarta-feira mudanças nas regras do programa. Há alterações relacionadas à quantidade de estudantes que podem participar dos grupos. O texto da nova portaria mantém o número mínimo de quatro bolsistas em cada grupo e não estipula número máximo de participantes. A portaria de 2009 impunha o limite máximo de 12 bolsistas por grupo.

Outra mudança é a composição do Conselho Superior, que aprecia propostas, critérios, prioridades e procedimentos para a criação e extinção de novos grupos do programa, entre outras atribuições.

Antes, o conselho tinha sete participantes: o secretário de Educação Superior, o diretor da Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior, o coordenador do programa na Sesu e representantes da Comissão de Avaliação, dos alunos bolsistas, dos professores tutores e dos pró-reitores de graduação.

Agora, foram incluídos o secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, um coordenador de programas da mesma secretaria, representantes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Fundo Nacional de Educação (FNDE) e dos pró-reitores de extensão.


Fonte: G1

Redes de ensino devem aderir a programa de obras para alfabetização

As redes de ensino de todas as unidades da Federação e municípios que possuem turmas de alfabetização e ensino fundamental na modalidade educação de jovens e adultos (EJA), assim como as entidades parceiras do Programa Brasil Alfabetizado, devem fazer a adesão ao Programa Nacional do Livro Didático para Educação de Jovens e Adultos (PNLD EJA) até 27 de agosto.

O PNLD EJA adota o Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA), atualmente responsável pelo atendimento dos estados e municípios participantes do Brasil Alfabetizado e das escolas públicas com turmas de alfabetização. O novo programa amplia o atendimento, incluindo o primeiro e o segundo segmentos de EJA, que correspondem aos anos iniciais e finais do ensino fundamental regular.

A iniciativa, que vai beneficiar cerca de 5,7 milhões de educandos, em 2011, é da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O processo de escolha das obras também traz um diferencial em relação ao PNLD para o ensino regular. Os professores e gestores das escolas têm ampla participação no processo, mas a escolha será coordenada pelas secretarias municipais e estaduais de educação, que definirão as obras para todas as suas escolas.

As turmas de alfabetização das redes de ensino e do Brasil Alfabetizado serão contempladas com livros didáticos de alfabetização de jovens, adultos e idosos que abrangem os componentes curriculares de letramento e alfabetização linguística e numeramento e alfabetização matemática.

As redes que oferecem ensino fundamental na modalidade EJA que fizerem essa opção receberão materiais de história e geografia regionais destinados ao primeiro e segundo segmentos.

As turmas do primeiro ciclo de EJA contarão com livros reutilizáveis, abrangendo os componentes curriculares de alfabetização (língua portuguesa e matemática), de língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografia e arte.

Já o segundo segmento da modalidade de ensino será beneficiado com livros reutilizáveis, abrangendo os componentes curriculares de língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografia, arte e língua estrangeira moderna (inglês ou espanhol).

O processo de adesão pode ser feito na página do PNLD na internet. Os interessados devem consultar também as orientações para adesão ao PNLD EJA 2011 na página eletrônica da Secad.

Juliana Meneses

Orientações para a adesão ao PNLD EJA 2011


Fonte: Portal do MEC

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Doutorado de Educação em Ciências e Matemática abre inscrições

Estão abertas no período de 1 a 30 de agosto de 2010, as inscrições para o Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECEM), da Rede Amazônica de Educação, na modalidade doutorado.


Serão ofertadas 30 vagas para a turma de 2011, divididas em duas linhas de pesquisa: Formação de Professores para a Educação em Ciências e Matemática e Fundamentos e Metodologias para a Educação em Ciências e Matemática.


As inscrições podem ser feitas pessoalmente na secretaria do Programa, no horário de 9h às 12h e das 14h às 17h, ou via Sedex. No Pará, a secretaria está localizada no Instituto de Educação Matemática e Científica, da Universidade Federal do Pará (UFPA), no bairro do Guamá, em Belém.


Estão aptos à seleção os candidatos com o título de mestre nas áreas relacionadas ao programa, obtido no Brasil em programas de pós-graduação reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, do Ministério da Educação (Capes/MEC), ou no exterior, revalidado no país, por programa de Pós-Graduação recomendado pela Capes.

Saiba mais sobre o edital


Fonte: UEPA

VI Fórum de Pesquisa, Ensino, Extensão e Pós-Graduação (VI FORPEEXP)


O VI Fórum de Pesquisa, Ensino, Extensão e Pós-Graduação (VI FORPEEXP), evento promovido pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), que congrega professores, pesquisadores, estudantes, técnicos-administrativos e demais interessados, será realizado no período de 04 a 06 de novembro de 2010.

O FORPEEXP, maior evento promovido pela UEPA, disponibilizará cerca de 1.500 vagas para a comunidade acadêmica interessada na discussão de temas como Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade no Estado do Pará.


Fonte: UEPA

Decreto regulamenta programa federal Um Computador por Aluno

Texto foi publicado no Diário Oficial da União. Compra de computadores será feita por licitação pública.

Decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (27) regulamenta o Programa Um Computador por Aluno (Prouca) e o Regime Especial de Aquisição de Computadores para uso Educacional (Recompe).

Além do presidente, assinam o decreto os ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Educação, Fernando Haddad, de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Miguel Jorge, e Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende.

De acordo com o texto, o programa do governo federal pretende promover a inclusão digital nas escolas das redes públicas de ensino federal, estadual, distrital, municipal ou nas escolas sem fins lucrativos de atendimento a pessoas com deficiência, com a aquisição de equipamentos de informática, de programas de computador (software) neles instalados e de suporte e assistência técnica necessários ao seu funcionamento.

A aquisição dos computadores será realizada por meio de licitação pública, segundo o decreto.

Ato conjunto dos ministros da Educação e da Fazenda estabelecerá definições, especificações e características técnicas mínimas dos equipamentos do programa, podendo, inclusive, determinar os valores mínimos e máximos alcançados pelo programa.

Segundo o decreto, para efeito de inclusão no Recompe, terão prioridade as soluções de software livre e de código aberto e sem custos de licenças, conforme as diretrizes das políticas educacionais do Ministério da Educação. O decreto traz ainda informações sobre etapas mínimas e condicionantes de fabricação dos equipamentos.

De acordo com o texto, são beneficiárias do Recompe pessoas jurídicas habilitadas que exerçam atividade de fabricação dos equipamentos e que sejam vencedoras do processo de licitação e pessoas jurídicas que exerçam a atividade de manufatura terceirizada para a vencedora da licitação. Segundo o decreto, empresas que optam pelo Simples Nacional não poderão aderir ao Recompe.

O decreto prevê isenção de Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), PIS/Pasep e Cofins, Imposto de Importação e da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico para as empresas habilitadas.


Fonte: G1

Meninos têm risco 67% maior de ir mal na escola, diz pesquisa

Alunos do sexo masculino têm mais problemas de conduta. Estudo ouviu mais de 9.000 crianças em 16 estados.

Uma pequisa feita pelo Instituto Glia, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, da Universidade La Sapienza de Roma e do Albert Einstein College of Medicine de Nova Iorque, aponta que os meninos apresentam um risco 67% maior de ter um baixo desempenho escolar do que as meninas. O estudo chamado de Projeto Atenção Brasil (PAB) avaliou 9.149 crianças e adolescentes de 16 estados e 81 cidades brasileiras.

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Segundo a pesquisa, os meninos são mais afetados pois apresentam mais problemas de conduta, hiperatividade, problemas com colegas e de comportamento social, enquanto as meninas apresentam maior número de sintomas emocionais.

Nos meninos, segundo o estudo, o impacto dos sintomas é maior que nas meninas, portanto, apresentam maior risco de transtornos mentais (14,9% contra 10,5%). A pesquisa mostra, ainda, que os meninos são mais “irrequietos” e “hiperativos”, mais frequentemente “apresentam acessos de raiva e birras”, “preferem brincar só”, “brigam com outras crianças”, “distraem-se com maior facilidade”, “mentem”, “enganam”, “roubam” e “são perseguidos por outras crianças”.

As meninas, por sua vez, mais frequentemente “têm consideração pelos sentimentos de outras pessoas”, “são mais prestativas com alguém que parece magoado”, “têm uma boa amiga”, “é querida por outras crianças” e “gentil com as crianças mais novas”, “pensam antes de agir” e “completam as tarefas que começam”. Portanto, de acordo com o estudo, as meninas se mostram mais resilientes que os meninos.

Saúde mental
O projeto tem como objetivo principal revelar o retrato da saúde mental das crianças e adolescentes brasileiros, de forma a identificar fatores de risco e proteção que viabilizem medidas de prevenção e intervenção.

Doutor em neurologia e diretor do Instituto Glia, Marco Antônio Arruda, disse ao G1 que a saúde mental não é só não ter transtornos mentais. "Há pessoas que não têm doença nenhuma, mas não têm saúde. Na saúde mental é a mesma coisa. A criança tem de estar em equilíbrio, ter comportamento e emoções que permitam que ela funcione normalmente e supere adversidades."

Basedo no estudo, o Instituto Glia pretende disponibilizar recomendações para contribuir com o desempenho escolar a educadores e responsáveis por elaborar políticas públicas na área da infância e juventude.

Fonte: G1

terça-feira, 27 de julho de 2010

Programa dá início à formação de professor sem licenciatura

Com a adesão de 32 instituições públicas de ensino superior, o Procampo, programa do Ministério da Educação para a qualificação de professores sem licenciatura que trabalham em escolas rurais, iniciou a formação de profissionais em 13 unidades da Federação. As instituições oferecerão cursos de graduação a cerca de 35 mil educadores em atividade na área rural. Em 15 delas, a formação atende 1.363 educadores. Até o fim do ano, as 32 instituições terão matriculado 3.178 professores.

Segundo o diretor de educação para a diversidade da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC, Armênio Schmidt, o Procampo tem como prioridade o atendimento a professores das redes públicas estaduais e municipais em atividade, mas sem licenciatura; jovens que vivem na área rural que desejam seguir o magistério e educadores dos movimentos sociais do campo.

O curso tem a carga horária e o tempo de duração de uma licenciatura, mas é diferente no formato para atender professores que precisam estudar e trabalhar. De acordo com Schmidt, é oferecido em regime de alternância — aulas presenciais intensivas (tempo-escola) nas férias escolares ou em períodos determinados pelas universidades, combinadas com etapas no local em que o professor leciona (tempo-comunidade). Na comunidade, ele pesquisa, estuda e aplica o que aprende.

A licenciatura é multidisciplinar, com a abordagem de quatro áreas: linguagens e códigos (para lecionar português, literatura e artes); ciências da natureza e matemática (matemática, química, física e biologia); ciências humanas e sociais (filosofia, sociologia, história e geografia); e ciências agrárias.

Política pública — A oferta de cursos de licenciatura específicos para a qualificação dos professores do campo começou em 2006, com um projeto-piloto desenvolvido pelas universidades federais de Minas Gerais (UFMG), da Bahia (UFBA) e de Sergipe (UFSE) e da Universidade de Brasília (UnB). Hoje, o Procampo tem a adesão de 32 instituições.

Este ano, segundo Schmidt, o programa vai se tornar política pública, com oferta de cursos de licenciatura regulares pelas universidades — até 2009, essa oferta era definida por edital. O MEC vai desenvolver o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) Diversidade, que abrangerá a formação de professores das áreas rural e indígena. O Pibid Diversidade será administrado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O diretor da Secad salienta que o novo modelo permitirá às instituições de educação superior organizar a oferta anual de cursos sem depender de editais. Elas poderão também garantir recursos para os quatro anos de cada licenciatura. Schmidt observa ainda que os educadores, com vagas anuais de ingresso, ganharão a oportunidade de fazer cursos de formação e que o MEC terá a possibilidade concreta de aumentar o número de cursos e de vagas, além de reunir cerca de 35 mil professores com licenciatura e diploma de nível superior obtidos em cursos de qualidade.

Ionice Lorenzoni


Confira as instituições que iniciaram a formação de professores


Leia também: Cursos têm etapas em sala de aula e prática na comunidade.




Fonte:MEC

Cursos de mestrado e doutorado passam por avaliação trienal

Terá início nesta segunda-feira, 26, na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília, a segunda semana da avaliação trienal 2007-2009, que tem como objetivo avaliar a pós-graduação stricto sensu.

Estão reunidas, nesta semana, dez comissões para avaliar os cursos de mestrado acadêmico, mestrado profissional e doutorado de filosofia e teologia; sociologia; antropologia e arqueologia; geografia; história; psicologia; educação; ciência políticas e relações internacionais; ciências agrárias e ciências de alimentos.

Na abertura do evento, o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, disse que a avaliação trienal, reconhecida por sua tradição, transparência e seriedade, é realizada com base no universal sistema de avaliação por pares. “É um processo preparado ao longo dos três anos que antecedem o exercício da trienal e implica inúmeras reuniões e discussões com os coordenadores de áreas e consultores, sem interferência impositiva da Capes. A avaliação é feita totalmente pelos pares.”

Na ocasião, o diretor de avaliação da Capes, Livio Amaral, apresentou a equipe da diretoria que dará apoio aos consultores e detalhou todos os procedimentos que serão realizados ao longo da semana.

As atividades da avaliação trienal vão até 14 de agosto e durante esse período, em cada semana, as comissões analisarão o desempenho dos programas de pós-graduação. Cerca de 2.900 programas de pós-graduação (4.300 cursos) de todo o país serão avaliados por aproximadamente 900 consultores.

Os resultados da avaliação trienal deverão ser divulgados no dia 13 de setembro e fornecerão subsídios para a definição de planos e programas governamentais de desenvolvimento e investimentos no Sistema Nacional de Pós-Graduação.

Na primeira semana, de 19 a 23 de julho, estiveram reunidos 214 consultores das comissões das áreas medicina I, II e III, odontologia, farmácia, enfermagem, educação física, matemática, probabilidade e estatística, ciência da computação, astronomia e física, química, geociências e medicina veterinária.

Conceitos – A avaliação da pós-graduação stricto sensu, criada em 1976, é um instrumento de grande importância para o fomento, tanto por parte das agências brasileiras, como dos organismos internacionais.

Os programas recebem conceitos na seguinte escala: 1 e 2, que reprovam o programa; 3, que significa desempenho regular, atendendo ao padrão mínimo de qualidade; 4 é considerado um bom desempenho, e 5 é a nota máxima para programas com apenas mestrado. Conceitos 6 e 7 indicam desempenho equivalente ao alto padrão internacional.

Os cursos que não possuem a recomendação da Capes não são autorizados pelo MEC e, por este motivo, não podem conceder certificados de mestre e doutor.

Assessoria de Comunicação Social da Capes

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Primeira semana da Trienal reúne 214 consultores
Cursos de mestrado e doutorado são avaliados



Fonte:MEC