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Turma 6GES-1 2009/2011 Faculdades Integradas do Tapajós

gestaedocenciafit@hotmail.com

O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Gestão e Docência na Educação Superior, com carga horária de 360hs/aula, cumpre todas as disposições da Resolução CNE/CES nº 01 de 03 de Abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior e Resolução CES nº 01 de 08 de junho de 2007, publicada no D.O.U. da mesma data, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação, e da Resolução CONSUP nº 04 de 10 de Outubro de 1997, do conselho Superior das Faculdades Integradas do Tapajós, que regulamenta as normas de funcionamento da Pós-Graduação da FIT.

Tem como objetivos:

Capacitar Recursos Humanos para a Gestão e o exercício da docência no Ensino Superior.

Desenvolver habilidades e competências necessárias ao desenvolvimento e do Magistério Superior.  

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Ministro analisa a avaliação externa da educação brasileira

Em artigo assinado no jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira, 23, o ministro da Educação, Fernando Haddad, analisa a avaliação de observadores externos sobre a educação brasileira. Ao citar os recém-divulgados estudos do Banco Mundial e o Programa Internacional de Avaliação de alunos (Pisa), o ministro salienta que ambos são claros ao relativizar os avanços em relação ao muito que há de ser feito pela educação brasileira, mas registram avanços e enaltecem o ritmo da melhora em dois indicadores consagrados pela literatura especializada em educação — aumento de escolaridade e proficiência em disciplinas básicas.

No aumento da escolaridade, aponta o estudo do Banco Mundial, o Brasil melhorou mais rapidamente em relação aos demais países em desenvolvimento. Entre eles, a China. No caso do Pisa, que mede a proficiência em leitura, matemática e ciências, o Brasil ficou em terceiro lugar na década, atrás apenas de Luxemburgo e Chile — ultrapassou Argentina e Colômbia e reduziu em 50% a diferença para o México.

Haddad aponta ainda “uma enorme discrepância” entre a percepção especializada externa e a percepção jornalística interna sobre nossa educação. Para ele, há duas explicações. Em primeiro lugar, o fato de se querer o tirar o atraso de um século em uma década; depois, a dificuldade de reconhecer que o governo Lula foi o que mais investiu em educação e aquele no qual começou o ponto de inflexão na curva de qualidade, que “atingiu o fundo do poço em 2001-2002”.

Confira o artigo, na íntegra

Com informações Portal do MEC

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