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Turma 6GES-1 2009/2011 Faculdades Integradas do Tapajós

gestaedocenciafit@hotmail.com

O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Gestão e Docência na Educação Superior, com carga horária de 360hs/aula, cumpre todas as disposições da Resolução CNE/CES nº 01 de 03 de Abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior e Resolução CES nº 01 de 08 de junho de 2007, publicada no D.O.U. da mesma data, que estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação, e da Resolução CONSUP nº 04 de 10 de Outubro de 1997, do conselho Superior das Faculdades Integradas do Tapajós, que regulamenta as normas de funcionamento da Pós-Graduação da FIT.

Tem como objetivos:

Capacitar Recursos Humanos para a Gestão e o exercício da docência no Ensino Superior.

Desenvolver habilidades e competências necessárias ao desenvolvimento e do Magistério Superior.  

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Seminário destaca formação do tecnólogo aliada ao mercado

Mais de 400 pessoas, entre professores, gestores e estudantes de instituições públicas e particulares, reuniram-se em Brasília nesta terça-feira, 1º de junho, durante o I Seminário Internacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Ao todo, foram quatro mesas com representantes do governo e de instituições ligadas à educação tecnológica, que debateram questões relacionadas à realidade do mercado e à formação dos profissionais graduados em cursos superiores de tecnologia.

Com o tema O Tecnólogo e o Mundo do Trabalho, a primeira mesa discutiu vantagens do curso superior de tecnologia, como a flexibilidade para adaptação aos mercados regionais e aplicabilidade do conhecimento. “O tecnólogo é um profissional preparado para o modo de produção do século 21”, afirmou o representante da Associação Nacional dos Tecnólogos, Jorge Guaracy Ribeiro.

Valorização – A criação de novos ambientes de ensino para facilitar a aprendizagem foi uma questão levantada pela mesa seguinte, Tecnologias Educacionais e as Graduações Tecnológicas. Os debatedores lembraram o quanto a tecnologia está presente nos dias atuais. “Os institutos perceberam esta realidade e capacitam os professores para que eles possam trabalhar com as novas tecnologias que, muitas vezes, já são conhecidas pelos alunos”, disse a presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Consuelo Aparecida Sielski Santos.

Outra questão defendida pela mesa foi a da valorização do curso de tecnólogo. “Os próprios tecnólogos têm a sensação errada de que estão fazendo um curso menor. São cursos superiores como qualquer outro. Não há nenhuma restrição. Não é porque alguém fez bacharelado ou licenciatura que estará melhor colocado”, explicou o presidente da Associação Brasileira de Mantenedores de Ensino Superior (ABMES), Fernando Lemes Prado.

Mundo - No período da tarde, as discussões começaram com a exposição de experiências internacionais (Canadá e América Latina) na prática do ensino tecnológico. O representante do Centro Interamericano para o Desenvolvimento e Formação Profissional (OIT-Cintefor), Fernando Vargas, disse que a oferta de formação tecnológica já tem raízes na região. “Esta é uma preocupação de todos os ministérios da Educação da América Latina. O grande problema é que a oferta de vagas ainda é menor que a procura.”

Assessoria de imprensa da Setec
http://portal.mec.gov.br

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